segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

ACAMPAMENTO EM MERCÊS - segunda...

Na segunda-feira, eu iria pregar na congregação presbiteriana no culto à noite. Preparava-me em oração e sabendo que, em tudo, iria ser alvo do diabo, mas com a mão de Deus sobre mim. Mais uma vez, pela manhã, mensagem sobre juventude que proclama. Sobre evangelismo. Almoçamos e à tarde iríamos usar o palco do carnaval para pregar o amor de Deus. Loucura. Mas fomos, enchemos a praça da cidade. Subimos no palco, dançamos, cantamos, apresentamos uma peça de teatro. Oramos, intercedemos e saímos de lá com aquele negócio de que Deus era bom demais. À noite, a palavra era minha. Deus havia ministrado muito naquela semana sobre adorar em qualquer circunstância. Na sexta, à tarde, tive um sonho em que minha família se encontrava em pé de guerra, e de repente, eu comecei a orar, e adorar, e as coisas se acalmaram. Acordei com aquela palavra. Mas eu ainda não sabia que eu iria pregar lá. Fiquei sabendo umas três horas depois do sonho. Lá, em Mercês, preguei sobre isso. Baseado no livro de Habacuque, ele viu os problemas as circunstâncias, não se calou (cap. 1), orou, recebeu a palavra do Senhor para dar testemunho, viver o amor de Deus (cap. 2), e no final ele é levado a adorar ao Senhor em toda e qualquer circunstância, mesmo sem nada, mesmo que pareça não estar acontecendo nada (cap. 3). Como aquela palavra foi ao coração de quem estava lá na congregação! Glórias e honras a Deus. Na vigília, me sentia cansado espiritualmente. Mas Deus fez uma obra no meu coração. Precisei chorar muito no colo do meu Pai. E algo que não me esquecerei foi quando senti que, depois de me quebrantar, de chorar, para me pôr na torre de vigília. Orei, meio sem saber o porquê, mas com a certeza de que Deus estava fazendo algo através daquelas palavras e intercessão.




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