Mortes. Violência. Choro. Lágrimas. Gritos. Uma realidade em 2007. Muitos foram os casos que foram à tona. Alguns pontos:
Estava eu a ver a “Retrospectiva 2007” da tal do império satânico, isso é, da Globo. Nos últimos blocos mostraram os casos trágicos que marcaram o ano. Como assim? Morreram mais de 2000 pessoas assassinadas. Traficantes atearam fogo nos ônibus igual se acende um fogão. Pelo menos 5 crianças foram jogadas no lixo. Meninas adolescentes foram presas junto com homens. Um menino de 6 anos foi arrastado preso em um cinto de segurança (que dilema) por 7 Km e morto, depois de um roubo... crianças ficaram pelo menos 2 meses sem aula no Rio de Janeiro por causa das batalhas dos traficantes contra a polícia. Interessante o depoimento de uma das crianças, o Udson, que disse que queria estudar, para ser da marinha... e que tinha um sonho para ser realizado. Chocante? Sim, mas e aí?
Ouvi no dia de Natal que eu estava me atribulando demais, mas vendo e ouvindo isso, penso que não posso deixar de me atribular. Não posso aceitar ver meu país nessa situação. Tá bom, não vou colocar uma capa de superman e salvar todo mundo, mas...
Me lembro do filme “A corrente do bem”. O jovem Trevor empolgado com o trabalho de ciências sociais que pedia para os alunos bolarem um “plano” que mudasse o mundo. E o mais maneiro é que ele bolou e o plano (do “passe adiante”) mostrava que poderia funcionar. No final, ele morre tentando salvar um menino que apanhava sem motivo (olha os conceitos cristãos aí), depois uma multidão, comovida pela morte do Trevor...
E vejo que aquele menino se atribulava quando via cenas de injustiça. Mas sabia que podia mudar. Ele queria mudar. Hoje, quando vejo cenas de injustiça, tipo as de cima, não me conformo, e sei que a renovação da minha mente pode transformar a situação (Rm 12.2). Hoje fico com uma pergunta na cabeça: Será que vale a pena ter uma vida “tranquila” enquanto isso acontece e achar que não tem jeito? Profetizar que Jesus reina e reinará? Sim, mas posso fazer mais. Não sei se verei a mudança, mas quero fazer como aquele menino do filme. Sonhar com a mudança, fazer a mudança, morrer na mudança se for necessário.
Assim como está acima, existem muitos “Udsons” por aí. Muitos “Udsons” sonhando e acreditando em seus sonhos. Quem sonhará com eles? Se Deus sonha com eles, porque eu não posso também?
Deus diz no livro de Joel para rasgarmos nossos corações e não as nossas vestes. O convite é para chorarmos. Para que os sacerdotes, ministros do Senhor chorem e clamem ao Senhor para mudar a nação (Jl 2.12-17). Precisamos rasgar nossos corações, quebrar o ego, o comodismo, porque a promessa de 2 Crônicas 7.14 há de se cumprir, em nome de Jesus. E o mais tremendo. No capítulo 3 do livro de Joel lemos sobre a restauração de Israel (Jl 3.18-21).
E penso: será que não vale a pena ficar inquieto por causa disso? Se em 2007 foi o ano que ouvimos os choros das vítimas e da assolação da nossa terra, 2008 será o ano que ouviremos o choro do povo de Deus rasgando o coração pelos pecados e pela assolação da nossa terra.
E parafraseando o profeta Isaías, por amor de ti, oh Brasil, não me calarei, nem me aquietarei.
Estava eu a ver a “Retrospectiva 2007” da tal do império satânico, isso é, da Globo. Nos últimos blocos mostraram os casos trágicos que marcaram o ano. Como assim? Morreram mais de 2000 pessoas assassinadas. Traficantes atearam fogo nos ônibus igual se acende um fogão. Pelo menos 5 crianças foram jogadas no lixo. Meninas adolescentes foram presas junto com homens. Um menino de 6 anos foi arrastado preso em um cinto de segurança (que dilema) por 7 Km e morto, depois de um roubo... crianças ficaram pelo menos 2 meses sem aula no Rio de Janeiro por causa das batalhas dos traficantes contra a polícia. Interessante o depoimento de uma das crianças, o Udson, que disse que queria estudar, para ser da marinha... e que tinha um sonho para ser realizado. Chocante? Sim, mas e aí?
Ouvi no dia de Natal que eu estava me atribulando demais, mas vendo e ouvindo isso, penso que não posso deixar de me atribular. Não posso aceitar ver meu país nessa situação. Tá bom, não vou colocar uma capa de superman e salvar todo mundo, mas...
Me lembro do filme “A corrente do bem”. O jovem Trevor empolgado com o trabalho de ciências sociais que pedia para os alunos bolarem um “plano” que mudasse o mundo. E o mais maneiro é que ele bolou e o plano (do “passe adiante”) mostrava que poderia funcionar. No final, ele morre tentando salvar um menino que apanhava sem motivo (olha os conceitos cristãos aí), depois uma multidão, comovida pela morte do Trevor...
E vejo que aquele menino se atribulava quando via cenas de injustiça. Mas sabia que podia mudar. Ele queria mudar. Hoje, quando vejo cenas de injustiça, tipo as de cima, não me conformo, e sei que a renovação da minha mente pode transformar a situação (Rm 12.2). Hoje fico com uma pergunta na cabeça: Será que vale a pena ter uma vida “tranquila” enquanto isso acontece e achar que não tem jeito? Profetizar que Jesus reina e reinará? Sim, mas posso fazer mais. Não sei se verei a mudança, mas quero fazer como aquele menino do filme. Sonhar com a mudança, fazer a mudança, morrer na mudança se for necessário.
Assim como está acima, existem muitos “Udsons” por aí. Muitos “Udsons” sonhando e acreditando em seus sonhos. Quem sonhará com eles? Se Deus sonha com eles, porque eu não posso também?
Deus diz no livro de Joel para rasgarmos nossos corações e não as nossas vestes. O convite é para chorarmos. Para que os sacerdotes, ministros do Senhor chorem e clamem ao Senhor para mudar a nação (Jl 2.12-17). Precisamos rasgar nossos corações, quebrar o ego, o comodismo, porque a promessa de 2 Crônicas 7.14 há de se cumprir, em nome de Jesus. E o mais tremendo. No capítulo 3 do livro de Joel lemos sobre a restauração de Israel (Jl 3.18-21).
E penso: será que não vale a pena ficar inquieto por causa disso? Se em 2007 foi o ano que ouvimos os choros das vítimas e da assolação da nossa terra, 2008 será o ano que ouviremos o choro do povo de Deus rasgando o coração pelos pecados e pela assolação da nossa terra.
E parafraseando o profeta Isaías, por amor de ti, oh Brasil, não me calarei, nem me aquietarei.
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