São tantos momentos em que nos vemos no chão, sem uma razão de continuar a caminhada cristã. São aquelas horas de dizer “não quero mais...”. Complicado. Situações em que nossas orações parecem não subir. E aí?
Frieza e apatia vêm sobre nós. Parece que não tem saída, parece que aquele fogo apagou e tudo já era. Não conseguimos orar.
Existe uma música (Espírito Santo, da Fernanda Brum) que nos faz pensar sobre não sabermos orar e de momentos como esses: de não sabermos como falar com Deus.
Mas lendo a Bíblia, no Salmo 61,vs. 2, vemos o seguinte: “Desde o fim da terra clamarei a ti, quando o meu coração estiver desmaiado; leva-me para a rocha que é mais alta do que eu.” Isso, momentos em que nosso coração se vê preso, devemos pedir ao Pai para nos levar à rocha mais alta do que nós. Que rocha? Isso mesmo, Jesus, a Rocha mais alta.
Um lugar onde o salmista via como proteção e cuidado. E se formos pensar bem, veremos que tudo que precisamos em momentos de frieza, de parecer não estar subindo as orações é simplesmente irmos até a rocha mais alta. Ir até ela não é fácil, existem barreiras que nos impedem, é verdade. Aí que entra a música que falei. Em momentos como esses o Espírito Santo é o guia total de oração. Ele quem fala. E devemos deixar que isso aconteça. O refrão dela diz: “Estou clamando, estou pedindo, só Deus sabe a dor que estou sentindo || Meu coração está ferido, mas o meu clamor está subindo”. É. Nessas horas podemos chorar, quebrantar o coração, pois nosso clamor chega, através da intercessão do Espírito, ao Pai. Ele nos escuta e somos conduzidos até àquele lugar... A ROCHA MAIS ALTA: JESUS.
É lá que nos encontramos com o Pai, é lá que sentimos segurança, amor, calor, carinho. Todos aqueles sentimentos de insegurança e de desespero saem, os principados e potestades são derrotados. Somos elevados sobre os problemas...
Podemos sim, dizer como o salmista: “Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro. O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra.”
Frieza e apatia vêm sobre nós. Parece que não tem saída, parece que aquele fogo apagou e tudo já era. Não conseguimos orar.
Existe uma música (Espírito Santo, da Fernanda Brum) que nos faz pensar sobre não sabermos orar e de momentos como esses: de não sabermos como falar com Deus.
Mas lendo a Bíblia, no Salmo 61,vs. 2, vemos o seguinte: “Desde o fim da terra clamarei a ti, quando o meu coração estiver desmaiado; leva-me para a rocha que é mais alta do que eu.” Isso, momentos em que nosso coração se vê preso, devemos pedir ao Pai para nos levar à rocha mais alta do que nós. Que rocha? Isso mesmo, Jesus, a Rocha mais alta.
Um lugar onde o salmista via como proteção e cuidado. E se formos pensar bem, veremos que tudo que precisamos em momentos de frieza, de parecer não estar subindo as orações é simplesmente irmos até a rocha mais alta. Ir até ela não é fácil, existem barreiras que nos impedem, é verdade. Aí que entra a música que falei. Em momentos como esses o Espírito Santo é o guia total de oração. Ele quem fala. E devemos deixar que isso aconteça. O refrão dela diz: “Estou clamando, estou pedindo, só Deus sabe a dor que estou sentindo || Meu coração está ferido, mas o meu clamor está subindo”. É. Nessas horas podemos chorar, quebrantar o coração, pois nosso clamor chega, através da intercessão do Espírito, ao Pai. Ele nos escuta e somos conduzidos até àquele lugar... A ROCHA MAIS ALTA: JESUS.
É lá que nos encontramos com o Pai, é lá que sentimos segurança, amor, calor, carinho. Todos aqueles sentimentos de insegurança e de desespero saem, os principados e potestades são derrotados. Somos elevados sobre os problemas...
Podemos sim, dizer como o salmista: “Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro. O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário